quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Oração Pai-Nosso



Oração Pai-Nosso (Lc 11.1-4 E Mt 6.7-15 )
NA VERDADE JESUS NÃO NOS ENSINOU “O QUE ORAR”, E SIM “COMO ORAR”; PROIBINDO-NOS DE FICAR
REPETINDO SEMPRE A MESMA ORAÇÃO. (NOS EVANGELHOS AS ORAÇÕES PAI-NOSSO SÃO DIFERENTES)

LUCAS 11.1-4
1 Estava Jesus em certo lugar orando e, quando acabou, disse-lhe um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. 2 Ao que ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; 3 dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
4 e perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos deve; e não nos deixes entrar em tentação, (mas livra-nos do mal.)

MATEUS 6.7-15
7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. 9 Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; 11 o pão nosso de cada dia nos dá hoje; 12 e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; 13 e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém. 14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 15 se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas.

Filiação Divina Pai nosso que estás nos céus
Ó Deus, eu Te chamo Pai, Tu és meu pai. Mas agora, ó Senhor, Tu és meu Pai; eu sou o barro, e Tu o meu oleiro; O Espírito mesmo testifica com meu espírito que sou Teu filho, ó Deus; Recebi a Jesus, crendo no seu nome, pelo que me foi dado o poder de ser chamado filho de Deus; Graças Te dou, ó pai, porque enviaste Jesus para me resgatar a fim de que eu recebesse a adoção de filho. Pai justo, Pai santo, meu pai, dirijo-me a ti que estás nos céus, em teu trono de glória, entronizado entre os querubins.
Referências bíblicas: Is. 63:16; 64:8; Gl 4:4-7; Hb. 12:8,10; Dt. 32:6; Jo. 16:27; Tg. 1:17; Rm. 8:15-17,14; 2 Co 1:3,4; Ef. 1:3; 1 Jo 3:1,2; 2 Co 11:31; Fp 4:20
Exaltação ao nome de Deus Santificado seja o Teu nome
Bendito seja o Teu glorioso nome, que está exaltado sobre toda bênção e louvor. Bendito seja o Teu Nome, desde agora e para sempre. Desde o teu nascimento de sol até a seu ocaso, há de ser louvado o Teu Nome. Seja Bendito o Teu Nome, ó Deus, para todo o sempre, porque são tuas a sabedoria e a força. Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e a tua verdade. O teu nome, ó senhor, subsiste para sempre; e a tua memória, ó Senhor por todas as gerações. E tudo o que há em mim, bendiz o teu santo nome.
Referências Bíblicas Ne 9:5b; Gn 1:1,26; Sl 71:22; Sl 113:2,3; Rm 8:29; Ex 3:14; Pv 18:10; Gn 49:24,25; Jr 3:10 ; Dt 28:58; Gn 15:1,2,8; Dt 10:17; Dn 2:2; Hb 13:8; 1 Cr 29:10; Sl 8:1; 72:17; Lv 20:7,8; Sl 138:2; Sl 75:1; 115:1; Sl 91:1; Jo 1:14; Sl 103:2; Dt 33:27
Estabelecimento do Reino de Deus Venha o Teu Reino
Venha o Teu reino, Tua soberania domínio e senhorio em todas as áreas da minha vida. Venha o Teu reino sobre minha família, minha cidade, meu Estado, meu País. Venha hoje o Teu reino na igreja e na vida de todos os homens. Porque o domínio pertence a Ti e reinas sobre as nações.
Teu Reino, Senhor, não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo. Não consiste em palavras, mas em poder e este é o caminho que quero seguir. Pai, aguardo o dia quando unirei minha voz à de miríades, proclamando: O reino do mundo passou a ser do Senhor nosso e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos.
Referências Bíblicas Sl 145:11-13; Mt 6:33; Hb 12:28; Mt 6:10; Lc 17:21,22; 1 Jo 3:2,3 Amp.; Sl 22:28; Mt 5:3-11; Tt 2:11-13; Sl 103:19; Rm 14:17; Zc 14:5,9 ;Is 9:6,7; 1 Co 4:20; Ap. 11:16,17; Mt 4:17; Cl 1:12-14; 1Cr 29:11
Submissão Seja feita a Tua vontade, assim na terra como é no céu.
Pai, oro para que Tua vontade seja feita na minha vida, de um modo tão perfeito como ela é feita no Céu. Deleito-me em fazer tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração. Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o Teu bom Espírito por terreno plano.
Oro como Jesus: “Não se faça a minha vontade, mas a tua”, não importa qual seja, pois ela é sempre o melhor para minha vida. A minha comida é fazer a Tua vontade e realizar a obra que me confiaste. Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; porque não procuro a minha vontade, mas a Tua.
Pois esta é a Tua vontade, que eu seja consagrado (separado e colocado á parte para uma vida pura e santa): que eu me abstenha de todo vicio sexual; que eu saiba como possuir (controlar dirigir) meu próprio corpo em consagração (pureza, separado das coisas profanas) e honra, não (para ser usado) em paixão e lascívia como os pagãos, que são ignorantes do verdadeiro Deus e não têm conhecimento da Sua Vontade.
Referências Bíblicas Mt 6:10; At 13:22; 1 Jo 2:17; Ef 1:4,5 Amp.; Sl 40:8; 143:10; Rm 8:26,27; 12:2; Cl 1:9 Amp; Lc 22:42; 1 Ts 4:3-5 Amp.; Fp 2:13;
Jo 4:34; 5:30; Sl 1:3,4 Amp.; Hb 13:20,21
Provisão “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”
Pai, tu és meu Deus Provedor, Jeová Jiré, pelo que supres liberalmente cada uma das minhas necessidades, de acordo com Tuas riquezas em glória em Cristo Jesus. Sou Teu amado e me dás o pão enquanto durmo. Dás mantimento aos que Te temem; Confesso que não ando ansioso quanto à minha vida, pelo que hei de comer, ou pelo que hei de beber; nem quanto ao meu corpo, pelo que hei de vestir. Olho para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajudam em celeiros; e Tu, meu Pai celeste, as alimenta. Não valho eu muito mais do que elas? Portanto não me inquieto, dizendo: Que hei de comer? Ou: Que hei de Beber? Ou: Com que hei de vestir? Porque Tu, meu pai celeste, sabes que preciso de Tudo isso. Meu Pão de cada dia me dás hoje.
Referências Bíblicas Fp 4:19; Ex 23:25; Mt 6:25,26,31,32; Sl 127:2; 111:5; 2 Co 9:10; Sl 34:10; Sl 145:15,16; Sl 146:5,7; Dt 28:1,4,8,12; Sl 37:25; Pv 10:3;
Dt 8:3
Perdão Pessoal “E perdoa-nos as nossas dívidas”
Pai, tenho experimentado Teu perdão em minha vida.Confesso-te meus pecados e Tu és fiel e justo para me perdoares os pecados e me purificares de toda a injustiça. Tu, Senhor, perdoas todas as minhas iniquidades e saras todas as minhas enfermidades. Pois me perdoaste a iniquidades e não Te lembraras mais dos meus pecados.
Referências Bíblicas Mt 6:12; Sl 139:23,24; Rm 4:7,8; 1 Jo 1:9; Sl 86:4,5; 103:1,3; 1 Jo 2:12; Sl 32:5; 19:12; Jr 31:34; Cl 1:14
Perdão a Outros (geral) “Assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores”
Pai de amor, tenho provado o Teu ilimitado perdão. Lançaste meus pecados nas profundezas do mar e deles não Te lembras mais. Tratas-me como se eu nunca tivesse pecado. De Ti recebo o espírito perdoador e libero o meu perdão a todos quanto me ofendem. De todo o coração perdôo o que peca contra mim. Recebo Tua palavra: “Antes sede bondosos para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros (pronta e livremente), como também Deus vos perdoou em Cristo. “ Suporto o meu irmão e o perdôo, assim como Jesus me perdoou. Amo meu próximo como a mim mesmo, e porque o amo, o perdôo, sabendo que o amor cobre uma multidão de pecados.
Referências Bíblicas Mt 6:12; Cl 3:13; Mc 12:31; Is 43:25; Mt 6:14,15 Amp.; 1 P 4:8; Mt 18:35; Mc 11:25,26; Mt 5:44,45,48; Ef 4:32; Mt 18:22; Nm 6:24-26
Proteção “Não nos deixes cair em tentação”
Pai reconheço que não me sobrevêm nenhum tentação, que não seja humana, mas Tu és fiel, e não deixarás que eu seja tentado acima do que possa resistir, antes com a tentação darme-ás também o escape, para que a possa suportar. Tu me sustentas, meu Deus. Andarei seguro pelo meu caminho, e não tropeçará o meu pé. Quando me deitar, não temerei: sim, deitar-me-ei e o meu sono será suave. Não temo o pavor repentino, nem a assolação dos ímpios quando vier. Porque Tu, Senhor, serás a minha confiança, e guardarás os meus pés de serem presos. Não me deixarás cair em tentação.
Referências Bíblicas 1 Co 10:13; Tg. 1:12 Amp.; 1 Sm 2:9; Pv 4:11,12; Mt 26:41 Amp.; Pv 3:23-26; Tg 1:2-4,13; Sl 116:8; Ap. 3:10;
Libertação “Livra-nos do mal”
Nenhum mal; me sucederá, nem praga alguma chegará à minha tenda, porque aos Teus anjos darás ordem a meu respeito, para me guardarem em todos os meus caminhos. Eles me sustentarão nas suas mãos, para que eu não tropece em alguma pedra. Teu anjo, Senhor, acampa-se ao redor, pois temo a Ti, e me livras. Senhor, Tu me Livrarás também de toda a obra maligna, e me levarás salvo para o Teu reino celestial. A ti, glória pelos séculos dos séculos. Amém.
Referências Bíblicas Gl 1:4,5; Sl 18:2; 2 Tm 4:18; Sl 91:3,10,12; Sl 34:7,17; 1 Ts 1:10; Sl 91:14,15; Sl 56:13
Exaltação “Porque Teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre. Amem”
Sê exaltado, ó Deus, acima dos céus; e em toda a terra esplenda a Tua glória. A ti, o único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo Nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre . Amem.
Referências Bíblicas Sl 57:5; 34:3; Sl 63:2; Sl 113:4; Sl 148:13; 1 Cr 29:10-13; 1 Cr 16:36; Sl 29:9; Is 25:1; Sl 72:18,19; Sl 92:2; Dn 2:20-22; Jd 25

Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva

O R A Ç Ã O


EM NOME DE JESUS (Jo 16:23-26)
CONSIDERAÇÕES SOBRE ORAÇÃO:
A- PRIMEIRA ORAÇÃO NA BÍBLIA: Gn 4:26
B- DEUS OUVE AS ORAÇÕES: Sl 65:2
C- TEMOS A AJUDA DO ESPÍRITO SANTO: Rm 8:26
D- TEMOS A AJUDA DE JESUS: Rm 8:34
E- AS NOSSAS ORAÇÕES CHEGAM AO CÉU: Ap 5:8
F- SOBEM PARA DEUS COM O INCENSO: Ap 8:34
G- FOI-NOS DADO ORDEM PARA ORARMOS: 1 Cr 16:11; Mc 13:33
H- QUANDO ORAR? TODO O TEMPO: Ef 6:18; 1 Ts 5:17
I- COM QUAL TIPO DE ORAÇÃO DEVEMOS ORAR? TODA: Ef 6:18
J- RESPOSTA PROMETIDA: Is 58:9; Lc 11:9
K- UMA FORMA DE ORAÇÃO: PÚBLICA, OU EM FAMÍLIA (ORAÇÃO DE CONCORDÂNCIA): Mt 18:19; At 1:14; At 4:24,37
L- CONDIÇÃO DE QUEM ORA:
*CONTRIÇÃO: 2Cr 7:14 *SINCERIDADE: Jr 29:13 *FÉ: Mc 11:24 *JUSTIÇA: Tg 5:16 *OBEDIÊNCIA:1Jo3.22
M- BREVIDADE NA ORAÇÃO: Ec 5:2; Mt 6:7
N- POSTURA OU POSIÇÃO NA ORAÇÃO
*EM PÉ: 1 RS 8:22; Lc 18:11
*ASSENTADO:At2:2
*AJOELHADO:Dn6:10;Lc22:41
*DEITADO:Is38:2;Sl4:4;Sl6:6
*PROSTRADO:Mt26:39;Js5:14
*INCLINADO:Ex4:31;Ex12:27;Ex34:8;1Rs18:42

O- OUTRA FORMA DE ORAÇÃO: SECRETA: Mt 6:6

P- ORAÇÃO PELA MANHÃ: Mc 1:35; Dn 6:10; Sl 55:17

Q- ORAÇÃO À TARDE: Dn 6:10; At 3:1; Sl 55:17

R- ORAÇÃO À NOITE: Lc 6:12; Dn 6:10; Sl 55:17

S- ORAÇÃO PÚBLICA DE JESUS: Lc 3:21

T- ORAÇÃO PERDOADORA: Mt 6: 14,15

U- TIPOS DE ORAÇÃO:

U.1- ARREPENDIMENTO:
(CONFISSÃO, CONTRIÇÃO) 2 Cr 6:27; 1 Jo 1:9; At 11:18; Jó 42:6; Ez 18:32; Mt 4:17; Lc 13:3,15:7

U.2- AGRADECIMENTO:
(AÇÃO DE GRAÇAS) Cl 3:15, 4:2; 1 Tm 2:1,2, 4:3,4; Ef 5:20; Fp 4:6; 2 Ts 1:3; Ap 7:12

U.3- LOUVOR:
(PELO QUE DEUS FEZ, FAZ E FARÁ) Sl 100:4; Sl 150:2,6; Sl 67:3; Hb 13:15; At 2:47; Ap 5:12, 19:5

U.4- ADORAÇÃO:
(PELO QUE DEUS É ) Sl 29:2; Ap 7:11,12; Jo 4:24; Sl 89:9; Sl 93 Todo. VEJA ADORAÇÃO

U.5- PETIÇÃO:
(PEDIDO POR SI MESMO, COM SÚPLICA) Tg 4:3; 1 Tm 2:1; Lc 11:9; Jo 15:7; Fp 4:6 VONTADE DEUS 1 Jo 5:14

U.6- ENTREGA:
(LANÇAMENTO, TRANSFERÊNCIA DE PROBLEMAS) Lc 23:46; At 4:34; 1 Pe 5:7

U.7- CONSAGRAÇÃO:
(A VONTADE DE DEUS É PERFEITA) Lc 22:42; At 4:29; 13:2

U.8- INTERCESSÃO:
(ORANDO PELOS OUTROS, COLOCANDO-SE NO LUGAR DE OUTREM, INDO A DEUS A FAVOR DE E RESISTINDO A SATANÁZ QUE ESTÁ CONTRA). É UM ENCONTRO COM DEUS E UM CONFRONTO COM SATANÁZ.
A intercessão é tão importante que DEUS quando vai fazer algo que influencie o quotidiano humano, ELE primeiro fala aos seus servos na terra para que estes intercedam para que aconteça, caso seja bom, ou intercedam para que não aconteça, caso seja mau. (2 Rs 24.2; Jr 25.4; Jn ) Amós 3.7 = Certamente o Senhor JEOVÁ não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
Exemplo: Quando DEUS quis destruir Sodoma e Gomorra primeiro falou com Abraão (Gn 18.17), quando DEUS quis destruir o povo hebreu, primeiro falou com Moisés (Ex 32.9,10), Quando quis enviar libertação do cativeiro primeiro falou com Daniel (Dn 9.2), quando quis castigar o povo de Israel primeiro falou com seus profetas (Jr 7.25; 11.7; Jr 25.4; 26.5; 29.19; 35.15; 44.4). Quando quis mandar o salvador, primeiro falou com os profetas (Dt 18.15; At 28.25; Hb 1.1).
Note que ao pensar em destruir Sodoma e Gomorra, DEUS não se lembrou de Ló e sua família, mas de Abraão, porque Abraão era um Intercessor (Gn 19.29).
Quando nosso filho, ou filha, ou mãe, ou pai, ou marido, ou esposa, ou parente, ou amigo, ou conhecido, ou desconhecido, qualquer pessoa estiver em perigo, DEUS recorrerá a nós para orarmos intercedendo, isso se nós estivermos ali na brecha (Ez 22.30), para interceder, ou seja estivermos prontos para orar costumeiramente todos os dias em favor daqueles que precisam de nossas orações.
VEJA Lc 13.1-9 = É por isso que às vezes cai um avião, ou outra catástrofe acontece e escapa uma pessoa só, ela tinha um intercessor orando por ela e os outro não.

Ez 22.30 E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.
Is 53:12; Jo 17:9; Rm 8:34; Hb 7:25; 1 Tm 2:1; 1 Sm 19:4, 25:24; Fm 10; Jó 9:32-35; Is 62:6, 59:16;
Ez 22:30,31: SE NÃO TIVER INTERCESSOR A IGREJA FECHA
EXEMPLO DE ABRAHÃO: Gn 18:17, 19:29 – DE MOISÉS: Gn 32:10-14; 32:32, 33:18
OBS.: VEJA ESTUDO SOBRE DONS (DOM DE LÍNGUAS, QUEM ORA EM LÍNGUAS EDIFICA-SE A SI MESMO E PODE CHEGAR A SER USADO PELO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA COM GEMIDOS INEXPRIMÍVEIS.
JESUS É INTERCESSOR COMO HOMEM E COMO DEUS.
DEUS ESTÁ NA TERRA, DENTRO DE NÓS (ESPÍRITO SANTO); O HOMEM ESTÁ NO CÉU NUM CORPO DE HOMEM (GLORIFICADO. EM JESUS CRISTO, NOSSO INTERCESSOR)

O FRUTO DO ESPÍRITO A BONDADE


O FRUTO DO ESPÍRITO A BONDADE
(Gálatas 5.16-25 )
1. INTRODUÇÃO
Durante sua obra criativa, Deus fazia admiráveis pausas nas quais refletia sobre o que fizera. Diz a Bíblia que Ele classificou cada obra sua como boa. O resultado de Sua ação lhe proporcionava uma satisfação estética. A palavra bondade na Bíblia se aplica àquilo que proporciona satisfação estética ou moral. No hebraico, a palavra para expressar este conceito é tobh, literalmente "agradável", "alegre". No grego, há duas palavras para traduzir essa idéia: a primeira é agathos (bom), que é o termo usado por Paulo para indicar o fruto espiritual da bondade; a segunda é kalos (belo), que tem a ver com harmonia. Bondade, portanto, tem uma dimensão ética e uma dimensão estética. Na dimensão ética, significa viver de acordo com padrões elevados. Na dimensão estética, pode ser entendida como beleza interior.
A vida cristã é aquela vivida no Espírito Santo. Na verdade, a vida cristã só é possível no Espírito. Fora dEle, nossa vida é como a de qualquer pessoa.
2. A BONDADE DE DEUS
O salmo 33.5 diz que a terra está cheia da bondade de Deus. Esta bondade está presente na Sua criação.
O universo reflete a bondade de Deus. Eu gosto de ler as páginas sobre ciência nos jornais e revistas. Um dos temas que me fascina é a idade do cosmos. A cada dia aparece uma teoria nova, dando alguns bilhões a mais ou a menos para o nosso mundo. A sabedoria bíblica fala que tudo começou "no princípio". Os astrônomos querem datá-lo. Por isto, de vez em quando eles fotografam alguma estrela nascendo. É fascinante saber que ela está onde está há alguns bilhões de anos, mas só agora conseguimos fotografá-la porque só agora a sua luz pôde ser captada por algum telescópio gigante espionando o cosmos. Nós sabemos pouco sobre o cosmos, mas o pouco que sabemos mostra que nele está presente a bondade de Deus, bondade ordenadora, bondade harmonizadora. O ser humano reflete a bondade de Deus. Alguns biólogos têm procurado uma explicação para a natureza humana. Contra a corrente dos que acham que os genes são egoístas, Matt Ridley escreveu um livro para mostrar um paradoxo: os genes, embora egoístas, são solidários para que possam sobreviver. O debate entre esses autores apenas confirma que a biologia não pode explicar a natureza humana, senão parcialmente. Recentemente, o mundo assistiu a frustração dos geneticistas encarregados de mapear os genomas humanos; sua conclusão foi patética: ainda não dá para entender a natureza humana. Nós sabemos pouco sobre a natureza humana, mas o pouco que sabemos mostra que nela está presente a bondade de Deus, bondade que injeta no homem o desejo de ser bom. É por isto que o Espírito Santo produz bondade. Ele produz algo que a natureza humana deseja, mas não consegue produzir por si só. Deus, portanto, está presente no desejo do bem e está presente na capacitação para a prática deste bem. Este desejo humano é uma decorrência da bondade de Deus. A Bíblia afirma a sua bondade como algo que dura para sempre (Salmos 106.1; 107.1; 118.1; 136.1; Jeremias 33.11). Diz mais ainda a Bíblia, agora pela boca do Filho Jesus Cristo, que só Deus é bom (Marcos 10.18; cf. Lucas 18.19) Só produzimos o bem pela presença do Espírito conosco. Fora dEle, nossa inclinação é para o caos, não para a beleza; é para a maldade, não para a bondade. O caos e a maldade são naturais; a beleza e a bondade são espirituais.
Estamos sendo naturais ou espirituais?
3. A BONDADE HUMANA
O apóstolo Paulo apresenta três sinônimos para fruto do Espírito que guardam relação muito próxima entre si. Conquanto todas sejam produções do Espírito em nós e por nosso intermédio, são expressões com sentidos complementares mas distintos. São elas: amor, benignidade e bondade.
O amor é um sentimento a ser aprendido e que se caracteriza pela entrega incondicional sem espera pelo troco. A benignidade é a qualidade que uma pessoa tem de fazer com que os outros se sintam à vontade em sua presença; tem a ver, portanto, com empatia e simpatia. A bondade é uma virtude interior que inunda todas ações. A mais perfeita ilustração bíblica para a bondade é a parábola contada por Jesus acerca de um homem caído. Por ele passaram várias pessoas, entre elas duas que não eram boas. No interior deles não havia nada que as impelisse em direção àquele viajante caído e abandonado. Por ele, no entanto, passou uma pessoa boa. Sua bondade abafou-lhe a lógica, segundo a qual a imprudência daquele merecia ser punida como fora. Sua bondade libertou-lhe do medo das conseqüências e dos custos do seu gesto. Sua bondade livrou-lhe do sentimento de impotência diante de um quadro tão grave. Sua bondade falou mais alto que seus afazeres e seus compromissos. Os dois viajantes deram o que tinham para dar: nada, porque não eram bons. O terceiro viajante deu o que tinha para dar: Há muitos crentes se comportando como os dois primeiros viajantes. Há muitos crentes que tocam suas vidas num plano apenas natural, sem produzir o fruto espiritual da bondade. Crente cansado de ser bom é crente que abafou o Espírito Santo na sua vida. Ao contrário, a bondade deve estar presente nos Seus filhos. Nossa tarefa, como seres habitados pelo Espírito Santo, é encher a terra de bondade. Se não o fizermos, o mundo não terá como ver a bondade de Deus.
4. A MATRIZ DE NOSSA BONDADE
Pelo Espírito Santo, podemos produzir bondade, embora não sejams bons.
1. Produzimos bondade quando reconhecemos a bondade de Deus, que nele significa perfeição absoluta e generosidade completa. Este reconhecimento implica que este é o padrão que buscamos para nós mesmos. Se queremos produzir bondade, precisamos meditar na bondade de Deus. O nosso louvor deve ser parte desta contemplação. Quando exaltamos a Deus, contemplamos a Sua bondade. Diante dela, eis o que nos cabe fazer: meditar nela, esperando que ela nos penetre.
2. Produzimos bondade quando reconhecemos que a bondade Deus nos alcançou e nos alcança. Quando achamos que somos o que somos porque somos esforçados, não produzimos bondade. Ao contrário, quando nos lembramos que é a bondade de Deus que permite que estejamos vivos e ativos (Lamentações 3.22), nosso compromisso muda. Quando recordamos que Ele nunca se cansou de nós, nem se cansa de nós, nossa disposição muda.
3. Produzimos bondade quando deixamos de nos considerar os crentes-padrões. A nosso respeito, o apóstolo Paulo traça um retrato arrasador. Eu tomo o que ele escreveu sobre os judeus, porque se aplica completamente aos cristãos: Se, porém, tu, que tens por sobrenome cristãos; repousas no evangelho; te glórias em Deus; conheces a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído no evangelho; estás persuadido de que és guia dos cegos, luz dos que se encontram em trevas, instrutor de ignorantes, mestre de crianças, tendo no evangelho a forma da sabedoria e da verdade; porque (....) não te ensinas a ti mesmo? Por que tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Por que dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Por qe abominas os ídolos e lhes roubas os templos? Por que tu, que te glórias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? (Romanos 2.17-23) O moralista tem dois pesos: um para si mesmo, brandíssimo, e outro para o próximo: severíssimo. O moralista produz justiça para os outros, nunca bondade, a não ser para si mesmo; bondade para si mesmo não é bondade, é auto-indulgência.
4. Produzimos bondade quando temos interesse em perfumar a terra com ela. Podemos pensar as nossas vidas como sendo frascos de perfume. Enquanto o perfume está fechado, não passa de um frasco de perfume. Ninguém sabe qual é o seu cheiro. Às vezes, o frasco é lindo. Às vezes, a marca é charmosa. Há muitos cristãos-frascos. Precisamos ser cristãos-perfumes.
Quando queremos perfumar a terra, nós nos desencapsulamos, nós nos desenfrascamos. É assim que damos o fruto da bondade. Se nos contentamos em ficar fechados em nós mesmos, não produzimos bondade.
5. CONCLUSÃO
Aqueles que vivem pelo Espírito devem encher a terra de bondade, de modo que o mundo veja a bondade de Deus.
De que estamos enchendo a terra?
Esperemos que de bondade. É dela que o mundo precisa. É ela que Deus espera de nós.

Israel Belo de Azevedo

As Obras da Carne e o Fruto do Espírito


As Obras da Carne e o Fruto do Espírito
Gl 5.19-23 “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.”
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17 nota). As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9 nota).

O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9). O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14 nota).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

EU SOU DE JESUS




Eu sou de Jesus,
pela sua Graça e Luz,
pelo seu amor imenso,
pela Salvação,
pelo seu Poder,
pela sua misericórdia,
e pela sua compaixão.

Por isso eu canto,
por isso eu louvo,
por isso te adoro,
e te imploro,
nunca me deixes Senhor,
quero viver para ti,

Quero transbordar de amor,
com teu Espírito Santo,
vivendo louvando,
para ti, eu canto.

Quero cantar e louvar,
numa vida de oração e louvor,
quero-te servir e honrar,
Jesus, bendito, o Senhor.

Minha vida a ti entrego,
te dou meu coração,
e também todo o meu ser,
quero viver para ti,
porque sem ti, não sei viver.

kinagomes___2011