segunda-feira, 15 de março de 2010

EU SOU UMA PRINCESA




Rei dos reis.

Jesus como ungido de Deus exerce três ofícios: Profeta, sacerdote e rei. Jesus Cristo é o rei dos reis porque Ele é filho de Deus. Isaias 9.7; Lucas 1.32,33: Atos 2.33-36. Cristo exerce toda autoridade no céu e na terra.

Mateus 28.18. Quando as pessoas são rebeldes, Cristo os vence; quando são obedientes, Ele reina sobre eles. Quando o inimigo de Deus e dos homens os ataca, pode-se contar com a vitória, pela confiança em Cristo, porque ele defende o seu povo dos ataques do inimigo. I João 4.4 A autoridade absoluta de Cristo hoje é reconhecida somente pelos crentes, Mateus 13.24-30; Lucas 17.21; Romanos 14.17; Colossenses s 1.13, mas quando Ele voltar em glória e poder.

Todos irão reconhecer que Ele é Deus filho, o todo poderoso. Daniel 4.25; 2.34; Efésios 1.20-22. De forma definitiva. Mateus 7.21; 13.24-30; Lucas 22.29; Filipenses 2.9-11; II Timóteo 4.18; II Pedro 1.11.

Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Quando Ele entrou em Jerusalém o povo tirou suas veste se as espalharam pelo caminho e aclamavam: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. De que dinastia de reis foi Jesus?

Ele não utilizou um cavalo, mas um jumentinho. Um cavalo é símbolo de guerra, porém o jumento é símbolo de paz. Jesus veio ao mundo como Príncipe de paz, para dar-nos a paz. Quando Jesus nasceu, coros de anjos proclamaram que Ele é o príncipe da Paz. “Glória a Deus nas alturas e Paz na terra”.

O mesmo fizeram com o rei Jeú quando foi declarado rei; as pessoas também tiravam as suas vestes e colocavam por onde Jesus havia de passar. Uma prova clara de que Jesus veio como rei e entrou na cidade como rei. Sem dúvidas o Reino de Jesus Cristo não é deste mundo; é um Reino celestial é o Reino de Deus que será totalmente regido por Jesus Cristo quando de sua segunda volta gloriosa.

Graças a Ele nós já nos tornamos cidadãos desse Reino, e Cristo tem se tornado Nosso Senhor e Rei. Jesus Cristo voltará a esta terra como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Pelo que podemos viver com alegria e muita esperança no seu regresso para reinar eternamente como Rei absoluto.

quinta-feira, 4 de março de 2010

TOMA CADA DIA A TUA CRUZ E SEGUE-ME: DISSE JESUS.





Para seguir a Jesus, Ele nos impõe uma condição: negar-se a si mesmo e carregar a cruz diariamente.

Em Lucas 9,23 lemos: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me”. Em Lucas14,27: “E quem não carrega sua cruz e me segue não pode ser meu discípulo”. Em Mateus 10,38: “Quem não toma sua cruz e não me segue não é digno de mim”.

A cruz, é portanto, meus caros amigos, a condição indispensável para ser discípulo de Jesus. Quem não a carrega diariamente, não pode ter Jesus como mestre. Aderir à cruz é aderir à palavra de Deus, à realidade pessoal do amor de Deus pela humanidade e à sua vontade para nós. Carregar a cruz é a cada dia renunciar a tudo que nos torna independentes da vontade do Pai e oferecer tudo que somos ou fazemos, em união com a cruz de Cristo. Jesus, carregando a cruz revelou à humanidade o quanto é grande a “Misericórdia” do Pai por todos nós. Pela obra redentora, somos reunidos em um só povo eleito e chamados a ser Santos, pela graça de Deus.
Participamos do Corpo do Senhor como células vivas, membros desse Corpo. Nossa fidelidade a Deus está em responder ao conteúdo de nossa fé, que é Deus se revelando em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Cruz não é necessariamente sinônimo de dor e sofrimento. O que sacrificamos na cruz é o nosso querer, para fazer a vontade do Pai. A suprema hora de Jesus, foi na sua Páscoa, quando em uma atitude radical de fidelidade à vontade do Pai, abraçou seus irmãos e os amou até o fim. Nós estamos inseridos nesta obra por amor de Jesus e a cada momento em que respondemos com nossa vida à vontade do Pai, estamos transformando a dor pelo amor, isto é, assumindo a cruz e convertendo-a em fonte de vida pascal. Nossas intenções e motivações devem ser como as de Jesus: movidos pelo Espírito Santo, oferecendo ao Pai, pelas mãos de Maria, nosso ser e nossa vida inteira, em união com a oblação sacerdotal de Jesus para salvação do mundo.

O primeiro sentido da nossa cruz diária é transformar a dor e o sofrimento que existe no mundo e que se nos apresentam em nossa vida, sem rebeldia e abatimento e dar-lhes um valor de redenção para o mundo e de purificação para nós, unindo-nos a Jesus e oferecendo-os ao Pai.
Meus queridos irmãos e leitores, consideremos que é grande a alegria quando passamos por diversas provações, sabendo que a prova de nossa fé produz em nós a perseverança.

Nossas tendências naturais, nos levam a não aceitar, a esquecer ou recusar a cruz.
Normalmente queremos estar com o Senhor no Tabor, na Ressurreição ou no Pentecostes. Entretanto, não podemos esquecer que estar com Jesus é segui-lo na cruz, na Ressurreição e no Pentecostes. A Cruz sem Ressurreição é fracasso e destruição. A Ressurreição sem Cruz é uma ilusão. O Pentecostes é possível sem o Cordeiro imolado, glorificado e à direita do Pai?
“Se o grão de trigo caído na terra não morrer fica só; se morrer produz muitos frutos” Jo12,24. “Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e cumprir a sua obra” (Jo 4,34). “Importa que Ele cresça e eu diminua” (Jo3,30).

Para que possamos produzir frutos para Deus, é necessário que morramos para nós mesmos, para nossos interesses egoístas. “Aquele que perder a sua vida por minha causa, reencontra-la-á” (Mateus 10,39). Nós não podemos por nós mesmos, aceitar e viver a cruz, é loucura e escândalo; somente o Espírito Santo pode nos fazer compreender, aceitar e querer viver a cruz, unindo-a com a de Jesus. A cruz e a morte como sofrimento não salva ninguém e não se pode querer buscá-la, pois essa não é vontade do Pai. O Pai não quer a morte e o sofrimento somente como morte e sofrimento, mas como fidelidade de testemunhas do seu amor para com os irmãos.

A cruz só tem sentido como existência de amor que se esquece de si mesmo pela pessoa amada. É entregar-se por esse amor, é amar sem esperar nada em troca, só aí a cruz tem sentido. Em II Cor. 4,8-9 lemos: “Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desfalecemos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Tudo entregamos àquele que é o nosso Senhor”.

Nancy Aberrachid

SÓ DEUS PODE JULGAR COM VERACIDADE E JUSTIÇA



O Deus que nós adoramos, o Criador e Provedor de todos os mundos, é o Deus do amor e da misericórdia. Se Ele prescreve uma lei e um caminho, e exige-lhes obediência, não será para o bem d'Ele, mas sim para o bem da humanidade.

E se Ele pune um homem pelas faltas e pecados deste, não o faz para Sua própria satisfação ou compensação, mas sim para conter o mal e purificar o pecador.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A JUSTIÇA DO SER HUMANO É GÉGA



Não confio na justiça dos homens, mas confio plenamente na justiça de Deus.

PESSOAS INOCENTES QUE SAO CONSIDERADAS CULPADAS, PAGANDO POR UM ERRO QUE NAO COMETERAM.

Quantas pessoas já foram executadas injustamente por todo o mundo?

Quantas pessoas estiveram parte de suas vidas dentro de uma prisão, sendo julgadas injustamente?

Quantas pessoas deviam estar atrás das grades por erros e fraudes cometidos e vivem na plenitude da sua liberdade?

Como posso eu confiar na justiça aplicada pelo ser humano?

Neste mundo impera e reina quem mais poder tem, seja honesto ou não o que comanda tudo é o poder, poder e mais poder.

Por isso eu não confio na justiça humana, um ser que julga outro ser, necessita de testemunhas para julgar um caso, um suicídio, um assalto, etc.

Mas!.....

Quantas vezes certas testemunhas serão falsas, compradas pelo poder, dominadas pela ganância humana!...

Cada vez mais eu só confio plenamente na justiça Divina.

Deus conhece o mais íntimo de cada ser humano, nada nem niguém lhe consegue ocultar algo que tenha feito.

Deus é: OMNISCIENTE, OMNIPOTENTE E OMNIPRESENTE, como tal, tudo sabe, tudo pode e tudo vê em tempo real.

Obrigado meu Deus por seres JUSTO E FIEL, VERDADEIRO E IMACULADO.

Texto de kinagomes.