quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Meu Tudo do meu nada




















Meu Deus,
Meu Tudo do meu nada;
Sigo caminhando,
Por este meu caminho,
Recheado de pedregulhos,
Que dolorosa caminhada,
Abundante em espinhos,
E em ondas e mergulhos,
Que sufocam todo o meu ser,
Que teima em caminhar,
Sem nunca olhar atrás,
Mas ao olhar tanta montanha,
Me leva a pensar,
Que já não sou capaz.

Olhando ao meu redor,
Não consigo vislumbrar o fim,
Tudo me parece escuro,
Tanta falta de amor,
Tanta ingratidão,
Sem esperança no futuro,
Sofre o meu coração.

Mas eu sei em quem creio,
Creio no Deus do Impossível,
Da Esperança, do Amor,
Da Graça, da Ousadia,
Do Poder, da Vida,
Do Perdão, da Santidade,
Da Cura, da Vitória,
Da Humildade, da Eterna Glória,
Que me Eleva à Eternidade.
24-11-2011
kinagomes

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