Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é
a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73.26).
Quando João Batista recebeu no cárcere a confirmação de que
Jesus Cristo era realmente o Messias aguardado, teve condições de esperar sua
execução sem se desesperar, com o coração consolado.
Em Mateus 11.2-3 lemos:
“Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo,
mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou
havemos de esperar outro?” Mateus 11.2-3
João Batista, cuja vida apontava para a vinda do Salvador,
e, como mensageiro do Messias, tinha a incumbência de preparar o povo de Israel
para receber o Ungido, estava preso num cárcere.
Nessa aflição, enviou dois de
seus discípulos a Jesus com a pergunta: “És tu aquele que estava para vir ou
havemos de esperar outro?” De repente, o coração de João começou a ser
assaltado por dúvidas: esse Jesus era de fato o Messias ou eles deveriam
esperar outro? Por que ele começou a duvidar?
Quando ainda batizava no Jordão e Jesus veio ter com
ele, João testemunhou com toda a clareza
e com certeza inabalável: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo
1.29b). “...eu, de fato, vi e tenho testificado que ele (Jesus) é o filho de
Deus” (v.34).
Dois versículos adiante está escrito: “e, vendo Jesus passar,
disse: Eis o Cordeiro de Deus!” (v.36).
João não apenas cria em Jesus mas estava plenamente convicto
de que esse Jesus era o Messias, o Filho de Deus, o Cordeiro de Deus – sem
duvidar e sem vacilar!
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